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MEMÓRIA: DIOCESE DE LIVRAMENTO CELEBRA O JUBILEU DE 50 ANOS DE CRIAÇÃO E INSTALAÇÃO CANÔNICA

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No último domingo (23/07), nossa Diocese celebrou o seu Jubileu de ouro, num clima de muita gratidão e louvor. Numerosos fiéis, acompanhados pelos padres, diáconos e religiosas das 21 Paróquias da Diocese, marcaram presença, com grande fé e animação. A celebração aconteceu na Praça D. Hélio Paschoal.

Às 17 h. D. Armando Bucciol, bispo diocesano, deu início à solene celebração eucarística, que contou com a presença de D. José Roberto Carvalho, Bispo da Diocese de Caetité, e D. Josafá Menezes da Silva, Bispo da Diocese de Barreiras. Também estavam presentes padres da Arquidiocese de Vitória da Conquista (Pe. Gerson e Pe. Irineu); da Diocese de Caetité (Mons. Adhemar Cardoso Neves, Pe. Alex Adriano, Pe. Waldech e Pe. Sátiro); da Diocese de Vittorio Veneto, na Itália, (Pe. Luigino Zago e Pe. Alberto Basso); o Pe. Donisete Aparecido Vitório (autor dos hinos em louvor a Nossa Senhora do Livramento e do Jubileu) e o Pe. Daniel Stênico, CSS (que por vários anos serviu em nossa diocese). Marcaram presença, ainda, os diáconos permanentes Eduardo Lessa e Manoel Pedro, filhos da terra, bem como seminaristas da nossa e de outras dioceses. Autoridades civis de alguns municípios que compõem a Diocese, também, se fizeram presentes. 
 
No início da celebração, o Pe. Rinaldo, chanceler do bispado, fez uma breve recordação dos 50 anos de história, desde os tempos da instalação canônica, com os desafios da escassez do clero e dificuldades econômicas até a alegria de podermos contar hoje com uma melhor organização pastoral. Na homilia, comentando as parábolas do Reino, D. Armando enfocou a necessidade de todo Povo de Deus assumir com coragem a missão de ser fermento na vida eclesial e na sociedade. 
Ao final da celebração, num clima de intensa e profunda alegria, todos cantaram o tradicional hino de agradecimento, o Te Deum, e foi realizada a procissão pelas ruas da cidade, com a imagem de Nossa Senhora do Livramento. Leigos e leigas das Paróquias traziam símbolos de seus Santos Padroeiros. Retornando à praça da Catedral, foi entoado o Hino do Jubileu e, dada a solene bênção, o Povo foi despedido.